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sábado

OBAMA É O ANTICRISTO?

Muitas pessoas me perguntaram se o Barack Obama seria o anticristo. Minha resposta, obviamente foi que não. Obama não é o anticristo.

A idéia originalmente foi de um vídeo da campanha de John McCain em 1º de Agosto desse ano, no qual se insinua que Obama seria o anticristo.




Mas a figura de Obama é interessante para ilustrar esse ente maléfico que, segundo a predição bíblica aportará no cenário mundial.



Num mundo com flagrantes fragilizações morais, econômicas e religiosas, não se imaginava que surgisse alguém que somasse tão grande unanimidade ou pelo menos simpatia como Obama.

Isto mostra como o anticristo pode surgir no cenário mundial.

Barack Obama, um ilustre senador desconhecido do resto do mundo até seis meses atrás, se torna o primeiro presidente negro dos Estados Unidos, vindo de uma família pobre africana e de ascendência muçulmana, com a missão de reestruturar a economia americana e dar novo rumo aos destinos do mundo.



De igual forma, para a aparição do anticristo, o mundo perdido, desesperançado, mergulhado em sucessivas crises, verá aparecer um salvador, que corresponderá de imediato aos anseios da população, e depois se mostrará o anti-Deus.



Cada vez que a história da humanidade evolui (ou involui) percebo quão fácil é a materialização das profecias bíblicas. Pois quando se fala do anticristo como alguém que aglutinará em si as esperanças da humanidade que o consagrará; não imaginava ninguém, no cenário político, econômico ou religioso, que pudesse cumprir esse papel. Mais uma vez a história demonstra que isso é possível, com a eleição de Obama.

Obama é um Hitler ao contrário!



E esse é o grande perigo da eleição de Obama: a grande expectativa dos resultados de seu governo, que se não for conforme esperado, pode ter consequencias muito perigosas.



Definitivamente, Obama não é o anticristo. Mas sua ascenção meteórica ao posto do homem mais poderoso do planeta, demonstra facilidade do cumpriemento desse profecia.



(De alguma forma não sei se o que elegeu Obama foi sua simpatia ou a antipatia do Bush!)



Mas Deus está falando! Sempre fala! Nós é que estamos surdos!



O fim de todas coisas vem! E está perto!





Moisés Almeida

domingo

O que eu posso fazer na cama?

TEXTO DE CAIO FÁBIO em: http://www.caiofabio.com.br/
-----Original Message-----

From: O que eu posso fazer na cama?


Sent: terça-feira, 21 de outubro de 2003 14:14


To: contato@caiofabio.com


Subject: Sexo oral



Mensagem:

Amado Caio Fábio, Quero, antes de tudo, ressaltar o carinho imenso que tenho por você, bem como a confiança que sinto em suas posições acerca dos mais diversos assuntos tratados neste site.

Desde que me converti (há cerca de sete anos), venho admirando teu trabalho, teus livros, teus vídeos e agora este site. Enfim, todo o trabalho que Deus colocou em tuas mãos e que tem sido realizado com grande eficácia. Caio, estou com uma dúvida imensa, e esta, por sua vez, está me tirando a paz. Tenho 28 anos, sou casado há 5, e até hoje não tive uma instrução satisfatória acerca de algumas ações dentro da vida sexual de cristãos.

Confesso que estou imensamente constrangido em lhe perguntar isso. Espero que não seja mal interpretado em minha dúvida. Meu pastor ensinou-nos que praticar sexo oral é errado.

Já sua mulher, em ensino às irmãs da Igreja, disse que o sexo oral poderia ser utilizado apenas para se criar um clima maior de excitação. Por fim, eu tenho esta dúvida, visto que algumas vezes minha esposa e eu praticamos esse ato.

Sinto-me culpado pela instrução do pastor e confuso pela instrução de sua mulher. Gostaria de saber se estou em pecado cometendo este tipo de ato. Tanto eu, como minha esposa, no momento do ato conjugal, sentimos, algumas vezes, desejo de praticar; achamos muito gostoso. Há alguma coisa que o recrimine? Não quero de maneira alguma pecar contra Deus.

E não quero também, deixar de satisfazer os desejos de minha esposa nem deixar nossa vida sexual "cair em rotina" (ainda mais nesta área, que é tão delicada). Eu peço que me ajude!
Confesso que minha cabeça está como um "caldeirão fervendo" acerca deste assunto.

Se realmente é pecado, sei que Deus irá nos libertar disso. Com o que tenho visto, aqui no site, o irmão tem bastante experiência, tanto pela vivência, quanto pela instrução bíblica.

Me ajude, por favor.


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Resposta:

Meu querido amigo:

Paz, Alegria e Prazer sem Culpa na Graça de Deus!

A esposa de seu pastor está falando a verdade.

Mulheres costumam ser mais verdadeiras quando o assunto é Realidade e Religião.

Pastores, muitas vezes, sentem-se na obrigação de falar por aqueles que determinam o que ele deve pensar.Daí, na intimidade e no particular, a esposa dele ter dado outro conselho.

Meu querido, esse assunto foi resolvido por um solteirão chamado Paulo, o apóstolo. Ele disse que o corpo do marido pertence à mulher dele; e que o corpo da mulher pertence ao homem dela.Quando um homem encontra sua mulher e a mulher o seu homem, tudo acontece na maior normalidade.

O anormal é ver casais que não se amam, não se desejam e não se gostam, transando para “cumprir as Escrituras”, e, depois, levantarem-se do leito cheios de culpa, medo e neurose.A Bíblia não conhece pudores dentro de um quarto onde dois amantes de verdade se encontram.Pecado é a objetização do sexo. É praticá-lo sem amor e sem desejo. É realizá-lo como mecânica orgânica apenas.

Aí está o erro; ou melhor: o pecado do desperdício!

Se seu problema é não pecar contra Deus, ouça o que Ele diz. Mas se sua questão é agradar o seu pastor; então, seja solidário a ele e não faça nada daquilo que a mulher dele deseja experimentar.

Mas Deus diz outra coisa, bem diferente. Aliás, Deus deu liberdade.

Ele é quem fez todas as coisas. Por isso, bebe a água da tua própria “cisterna”, e das correntes do teu “poço”.

Derramar-se-iam as “tuas fontes para fora”, e pelas “ruas” os “ribeiros de águas?”

Seja tua mulher só para ti mesmo, e não para os “estranhos” juntamente contigo.

Seja bendito o “teu manancial”; e regozija-te na tua mulher.

Ela deve ser vista como uma cabrita amorosa, e graciosa como uma égua no campo.

Saciem-te os seus “seios” em todo o tempo; e pelo seu “amor” mergulha no encanto para sempre.
E por que andarias atraído pela mulher fácil, e abraçarias o peito de uma outra, até casada?

Os lábios da mulher fácil destilam mel, e a sua boca e mais macia do que o azeite.

Ensina a tua mulher a ser assim também: molhada e doce.

Ora, isso vai, juntamente com a Palavra, te guardar da mulher que só quer uma aventura, e te salvará das cantadas da língua da mulher sedutora.

Cobices no teu coração a formosura de tua própria mulher.

Ensina-a a seduzir-te. Isso te livrará de ser preso como um bobo pelos “olhares” da mulher que olha para todos.Pode alguém tomar fogo no seu seio, sem que os seus vestidos se queimem?

Assim, incendeiem os teus beijos a tua mulher, de tal modo que lhe queimem as vestes!

Não é desprezado o ladrão, mesmo quando furta para saciar a fome? Assim, se por causa de tua “necessidade” tu te deres mal, ainda assim serás maltratado pelos demais homens!

Por que correrias este risco?
Por que transferirias todos os prazeres para fora de tua casa?
Por que teus sonhos e fantasias de alma não se realizariam com tua mulher, livremente, dentro de teu quarto?

Por que “construirias” tu uma “mulher virtual”, se tens uma que é mais que real?

O que não possui a sua própria mulher com o “fogo” de quem possui uma “adultera” é burro; destrói-se a si mesmo se assim não a “trata”.

Se assim não for, pode ser que ela venha a desejar uma “outra imagem”, e tu também acabarás por cobiçar o que não é teu. Come o que é teu e bebe de tua própria cisterna. Sacia-te dos frutos de tua árvore encantada.

A mulher aprazível obtém honra—diz o provérbio. Desse modo seja a tua honra, também, mostrar à tua própria mulher o quão desejosa e aprazível ela é.A discrição de tua mulher tem que ser para “fora”.

Mas para ti, que ela seja a mais sedutora de todas as mulheres.A mulher virtuosa é a coroa do seu marido; porém a que procede vergonhosamente é como apodrecimento nos seus ossos. Assim, ensina a tua mulher a “coroar a tua cabeça” com toda honra.

Do contrário, tu terás tristezas.E tem marido que não sabe por que a mulher se torna mulher de rixas, uma goteira contínua enchendo a paciência! Ora, elas nunca foram saciadas!

Tal é o caminho da mulher adúltera: ela come, e limpa a sua boca, e diz: “Não pratiquei iniqüidade”. Pois assim deveria ser a liberdade e a consciência de toda mulher para com seu próprio marido.

Por que não usar o direito em favor do direito? Se aquilo que é torto é prazeroso, por que aquilo que é bom tem que ser culposo? Portanto, que tua mulher seja livre como aquela que come, limpa a boca, e diz: “Não pratiquei iniqüidade!”Que tu não percas mais tempo.

A Bíblia não nos ensina a perder tempo uma vez que o amor tenha sido acordado. Ao contrário. O homem apaixonado da Bíblia diz assim:

Como és formosa, amada minha, eis que és formosa!

Os teus olhos me seduzem; o teu cabelo é ondulante.

Os teus dentes são perfeitos e limpos. Os teus lábios são vermelhos, formosos e gostosos; e a tua boca é linda; as tuas faces são coradas e cheias de vida.

O teu pescoço fica lindo com os cordões e adereços que tu usas para me encantar.Os teus seios são gêmeos em beleza e são cheirosos como um mergulho entre os lírios.

Aproveitarei as sombras da noite e te escalarei, pois tu és para mim como uma montanha de perfume.

Enlevaste-me o coração, minha amante; enlevaste- me o coração com um dos teus olhares, com um dos colares do teu pescoço tu me seduziste.

Quão doce é o teu amor, minha mulher! quanto melhor é o teu amor do que o vinho! e o aroma dos “teus cheiros” é melhor do que o de toda sorte de cheiros comprados!Os teus lábios destilam o mel; mel e leite estão debaixo da tua língua, e o cheiro dos teus vestidos é como o cheiro da terra mais acolhedora.Tu és somente minha, ó mulher!

Jardim fechado és tu; sim, jardim fechado, fonte selada—pois só eu bebo de ti e em ti bebo tudo o que gosto.Te provo como quem sente todos os sabores e sente todos os cheiros.

Tu és o Éden!És fonte do jardim, poço de águas vivas, correntes de águas de delícias!Levanta-te, vento norte, e vem tu, vento sul; assopra no meu “jardim”, espalha os seus aromas sobre mim.

E que assim diga a ti a tua própria mulher: Entra, ó meu amado no teu próprio jardim, e come dos meus frutos excelentes, que são todos para ti!

Assim será se ela também puder dizer:
Conjuro-vos, ó minhas amigas, se encontrardes o meu amado, que lhe digais que estou “enferma de amor”.

“Que é o teu amado mais do que outro amado, ó tu, a mais formosa entre as mulheres? Que é o teu amado mais do que outro amado, para que assim nos conjures?”—são as perguntas comuns de mulheres que conheceram machos, mas não conheceram homens; que conheceram sexo, mas não conheceram o amor; que conheceram algum prazer, mas que nunca foram arrebatadas.Se assim for, que ela, a tua mulher, saiba responder:

O meu amado é cândido e belo, o primeiro entre dez mil.A sua cabeça é preciosa, os seus cabelos são gostosos, são como penas de uma ave livre. Os seus olhos são cintilantes, lavados em leite, são como jóias postas em engaste na sua face. O rosto dele cheira como um canteiro das mais doces fragrâncias; e os seus lábios são como lírios que gotejam perfume. Os seus braços são firmes; e o seu corpo é lindo de apreciar; assim eu gosto de vê-lo nu. As suas pernas são fortes, parecem árvores cheias de vigor. O seu falar é muitíssimo suave; sim, ele é totalmente desejável.Assim é o meu amado, o meu amigo! Sim! assim é ele, minha amigas! Acerca dessa mulher, fêmea e amiga, o marido pode dizer:

Há sessenta rainhas, oitenta concubinas, e virgens sem número pela terra. Mas uma só é a minha cabritinha, a minha mulher de confiança; ela não tem igual nem entre as filhas de sua própria mãe; ela é especial.

Minha mulher é meu harém!Portanto, aprecie a sua mulher de cima a baixo, e não deixa nem um pedacinho de fora do teu gosto, apetite e paladar!

Você pode e deve prová-la toda. Dos pés à cabeça. Sem reservas e sem restrições.As palavra da Bíblia podem ser todas suas na alegria de possuir a sua mulher:

Quão formosos são os teus pés nas sandálias.

Os contornos das tuas coxas são como jóias, obra das mãos de artista.

O teu “umbigo” (no texto original: órgão genital) é como uma taça redonda, à qual não falta bebida; a tua barriguinha é como uma mesa onde como o meu pão perfumado. Os teus seios são perfeitos.

O teu pescoço me encanta; os teus olhos como são limpos como piscinas; o teu nariz é lindo de ver. A tua cabeça sobre ti é como um monte altivo, e os cabelos da tua cabeça são charmosos; até um rei ficaria “preso” pelas tuas tranças.Quão formosa, e quão aprazível és, ó amor em delícias!Essa tua estatura é semelhante à palmeira, e os teus seios são para mim como cachos cheios de uvas doces.

Disse eu: Subirei à palmeira, pegarei em seus cachos! Pois os teus seios são como os cachos da vide, e o cheiro do teu fôlego como o das maçãs, e os teus beijos como o bom vinho, que se bebe suavemente, e se escoa pelos lábios e dentes

E nunca poupe sua mulher de coisas novas. Ouça quando ela diz: Vem, ó amado meu, saiamos ao campo, passemos as noites nas aldeias pequenas e sem ninguém. Levantemo-nos de manhã para ir às vinhas, vejamos se florescem as vides, se estão abertas as suas flores, e se as figueiras e sapotizeiras já estão em flor; ali te darei o meu amor...Desse modo, meu amado, esqueça a cabecinha de seu pastor.

A mulher dele parece ter muito mais o que ensinar. Pelo menos seria isso que ela gostaria, e do que, possivelmente, está sendo privada.Não proceda do mesmo modo. Fique livre, e faça sua mulher explodir de alegria.A idade da culpa acaba quando se conhece a estação do amor que não teme ser também desejo!Assim, não sou eu quem vai dizer o que você deve ou não deve fazer na cama.

Posso apenas dizer a você o que você pode estar perdendo!

Um beijão pra você!

Nele, que nos fez assim... como nos fez!

Caio.

quinta-feira

Pecadores sem maldição


Texto de: Ricardo Gondim


Desde a adolescência, organizei minha vida com valores religiosos. Freqüentei e lecionei em escolas dominicais. Militei em grupos de jovens cristãos. Estudei em um instituto bíblico. Conheci bem os bastidores do mundo religioso, tanto no Brasil como nos Estados Unidos. Sincero e zeloso, sempre procurei cumprir as exigências de todas as instituições que participei. Se a igreja não permitia as mulheres cortarem o cabelo, briguei com a minha por aparar as franjas; se era pecado ir ao cinema, eu, que não aceitava essa proibição absurda, para evitar mau testemunho, viajava para longe se queria ver algum filme.


Relevei disparates, incoerências e hipocrisias eclesiásticas, porque considerava a causa de Cristo mais importante que as pessoas. Para não “escandalizar”, fazia vista grossa para comportamentos incompatíveis com a mensagem cristã. Abraçado às instituições, acabei conivente de mercenários, alguns intencionalmente cobiçosos. Justifiquei tolices argumentando que as pessoas eram minimamente sinceras. Nem sei como me iludi a ponto de dizer: “fulano faz bobagem, muita bobagem, mas é sincero”.


Cheguei a um tempo de vida, que algumas reivindicações da religião perderam o apelo. Com tantas decepções, deixei de acreditar na pretensa santidade dos religiosos. Considero piegas as pregações de que Deus exige uma santidade perfeita. Lembro imediatamente dos malabarismos que testemunhei que tentavam falsear tantas inadequações, dos jogos de esconde-esconde para não expor demagogias.


Jesus não conviveu com gente muito certinha. Ao contrário, ele os evitava e criticava. Chamou os austeros sacerdotes de sepulcros caiados, de cegos que guiam outros cegos, de hipócritas e, o mais grave, de condenarem os prosélitos a um duplo inferno. Cristo gostava da companhia dos pecadores, que lhe pareciam mais humanos.


Jesus alistou pessoas bem difíceis para serem apóstolos; Pedro era tempestivo; Tomé, hesitante; João, vingativo; Filipe, lento em compreender; Judas, ladrão. Acostumado com os freqüentadores de sinagoga e com os doutores da Lei, por que ele não buscou seguidores nesses círculos? Talvez, não entendesse santidade e perfeição como muitos.


Jesus aceitou que uma mulher de reputação duvidosa lhe derramasse perfume; elogiou a fé de um centurião romano, adorador de ídolos; não permitiu que apedrejassem uma adúltera para perdoá-la; mostrou-se surpreso com a determinação de uma Cananéia; prometeu o paraíso para um ladrão nos estertores da morte. Sabedor das exigências da lei, por que Jesus não mediu esforços ou palavras para enaltecer gente assim? Talvez, não entendesse santidade e perfeição como muitos.


Para Jesus, santidade não significava uma simples obediência de normas. Para ele, os atos não valem o mesmo que as intenções. Adultério não se restringe a sexo, mas tem a ver com valores que podem ou não gerar uma traição. O ódio que explode com ânsias de matar é mais grave do que o próprio homicídio.


Para ele, portanto, pecado e santidade fazem parte das dimensões mais profundas do ser humano. Lá, naquele nascedouro, de onde brotam os primeiros filetes do que se transformará em um rio, forma-se o caráter. E santidade depende da estrutura do ser, com índole que gera as decisões.


Para Jesus, santidade se confunde com integridade; que deve ser compreendida como inteireza. As sombras, as faltas, as inadequações, os defeitos, bem como as luzes, as bondades, as grandezas, as virtudes, de cada um precisam ser encaradas sem medos, sem panacéias, sem eufemismos. Deus não requer vidas perfeitinhas, pois ele sabe que a estrutura humana é pó; não exige correção absoluta, pois para isso, teria que nos converter em anjos.


As prostitutas, que souberem lidar com faltas e defeitos com inteireza, precederão os sacerdotes bem compostos, mas que vivem de varrer as faltas para debaixo dos tapetes eclesiásticos. O samaritano, que traduziu humanidade em um gesto de solidariedade, é herói de uma parábola que descreve como herdar o céu. O tempestivo Pedro, que transpirava sinceridade, recebeu as chaves do Reino de Deus. A mulher, que fora possessa de sete demônios, anuncia a alvissareira notícia da ressurreição.


Os mandamentos e a lei só serviram para mostrar que para produzir humanidade não servem os legalismos. Integridade e santidade nascem do exercício constante de confrontar suas luzes e sombras trazendo-as diante de Deus e mesmo assim saber-se amado por Ele.


Soli Deo Gloria.